Nas ruas é comum de se ver mulheres em “burquas” ou vestidos afro, ou o bigode e chapéu mexicano dos chamados "hispanos, mas, fora uns poucos que ainda conservam os trajes típicos do seu País de origem, a grande maioria da população atualmente é compostas pelos chamados "hipsters", grupo que vem sendo mostrados em verso e prosa nas revistas de moda.
Ser "hip" significa ser moderno, ter visão, idéias próprias.
Os hipsters são inovadores, não seguem, mas ditam as tendências, estando sempre um passo a frente do que vai ser notícia amanhã.
Conheça alguns dos mais importantes e influenciais “hipsters” na cena novaiorquina.
Greg K., Leigh Lezark e Geordon Nicol - The Misshapes
Organizadores da festa mais moderna e bem frequentada da cidade, estes DJs tem influenciado a moda, música e o cenário das noites fervidas aqui de Nova Iorque.
Shane Smith, Suroosh Alvi e Gavin McInnes - Vice Magazine
Fundadores da revista que dá imagem, conteúdo e exposição aos hipsters, estes três amigos e jornalistas começaram o projeto em 1994 no Canadá, mas encontraram o sucesso em Williamsburg no Brooklyn, bairro com a maior concentração de hipsters em Nova Iorque.
Karen O, Brian Chase, and Nick Zinner - Yeah Yeah Yeahs
Banda formada em Nova Iorque em 2000, ganhou fama internacional com indicação para o Grammy em 2006. O som é um mix de retro styles com heavy rock/punk e vocais super melodicos com um toque de blues.
Escrito por Robert Lanham, que também edita o site freewilliamsburg.com, o livro “The Hipster Handbook,” é um estudo antropológico da espécie, com direito a glossário, teste para saber se você é hipster e muito mais.
Como toda cultura tem suas regras, a mais importante para os “hipsters” é ser diferente e sua grande frustação é saber que, eventualmente, as massas vão aderir/copiar seu estilo de vida, seu modo de se vestir e frequentar os lugares que eles frequentam.
Provavelmente eles irão procurar novos ídolos, renovar o guarda-roupa e criar um novo estilo de vida!
